Na minha primeira semana de aula da faculdade, teve toda aquelas apresentações clichês de todo primeiro ano. Mas na aula de Antropologia, o professor foi mais a fundo, além das perguntas de sempre, ele quis saber qual era o livro preferido de cada um. Uma pergunta instigante para mim, que me considero uma leitora constante. Mas escolher apenas um, foi realmente complicado, já que poderia escrever uma lista, daqueles a qual sou apaixonada.
Poderia começar a lista com "Verônica Decide Morrer", do Paulo Coelho, um dos autores mais criticados, ainda mais por seus livros serem considerados de auto-ajuda. Mas não o vejo como um escritor de auto-ajuda, Paulo Coelho tem muito mais a mostrar nos seus livros que uma simples auto-ajuda, ele envolve fé, sabedoria, magia, criatividade, vida, tudo em seus diversos livros. Quem não conhece, não "bota muita fé" no seu trabalho, como ocorreu comigo, quando ganhei "Brida", que tinha uma capa que não chamava nenhum pouco da minha atenção. Mas a leitura me surpreendeu, tanto com a capa desmotivadora e tanto com o autor, que tanto era criticado, mas que tinha um grande potencial na escrita. Por outro lado, dentre os seus clássicos, posso citar "O alquimista", como um dos piores que eu pude ler dele, que apresenta uma história monótona e cansativa, sem muitas emoções a serem transmitidas ao público.
Próxima escolha é "Uma carta de amor aos mortos" da escritora Ava Dellaira, que vem sendo bastante conhecido entre o público jovem. É uma leitura que te prende, o livro é quase todo baseados em cartas que a personagem escreve com destino aos mortos, as quais nunca seriam enviadas, para falar de todos os acontecimentos, sobre seus sentimentos e sensações. Você se envolve pela personagem e a sua fissura pela irmã que já havia morrido, além de despertar a curiosidade sobre o mistério de sua morte. Há sentimentos de amor, fragilidade, abandono e perda dentro do livro. E realmente merece ser reconhecido.
Por fim, citarei "Extraordinário", do R.J. Palaci , um dos livros mais vendidos nos últimos meses nas maiores livrarias brasileiras, mas eu fiz essa leitura antes mesmo de todo o sucesso, portanto, minha opinião foi formada sem nenhum tipo de influência da mídia. Eu simplesmente sou apaixonada por crianças e envolver uma criança, com uma síndrome/deficiência a qual sofreu discriminação e bullying em boa parte de sua vida por conta de sua aparência, realmente me faz refletir muito sobre os seres humanos que estão ao redor e do que eles são capazes. Já ouvi comentários do tipo: "não sinto a miníma vontade de ler, esse livro não passa de mero clichê sobre preconceito". Mas não vejo apenas como um livro que mostra o pré-conceito, eu o vejo como um estimulo de superação para tantos outros portadores de alguma doença se espelharem, é uma alerta também para a sociedade, que deve melhorar a educação de seus filhos, sobre as diferenças dos seres humanos, para que eles se tornem cidadãos cada vez melhores.
Poderia começar a lista com "Verônica Decide Morrer", do Paulo Coelho, um dos autores mais criticados, ainda mais por seus livros serem considerados de auto-ajuda. Mas não o vejo como um escritor de auto-ajuda, Paulo Coelho tem muito mais a mostrar nos seus livros que uma simples auto-ajuda, ele envolve fé, sabedoria, magia, criatividade, vida, tudo em seus diversos livros. Quem não conhece, não "bota muita fé" no seu trabalho, como ocorreu comigo, quando ganhei "Brida", que tinha uma capa que não chamava nenhum pouco da minha atenção. Mas a leitura me surpreendeu, tanto com a capa desmotivadora e tanto com o autor, que tanto era criticado, mas que tinha um grande potencial na escrita. Por outro lado, dentre os seus clássicos, posso citar "O alquimista", como um dos piores que eu pude ler dele, que apresenta uma história monótona e cansativa, sem muitas emoções a serem transmitidas ao público.
Próxima escolha é "Uma carta de amor aos mortos" da escritora Ava Dellaira, que vem sendo bastante conhecido entre o público jovem. É uma leitura que te prende, o livro é quase todo baseados em cartas que a personagem escreve com destino aos mortos, as quais nunca seriam enviadas, para falar de todos os acontecimentos, sobre seus sentimentos e sensações. Você se envolve pela personagem e a sua fissura pela irmã que já havia morrido, além de despertar a curiosidade sobre o mistério de sua morte. Há sentimentos de amor, fragilidade, abandono e perda dentro do livro. E realmente merece ser reconhecido.
Por fim, citarei "Extraordinário", do R.J. Palaci , um dos livros mais vendidos nos últimos meses nas maiores livrarias brasileiras, mas eu fiz essa leitura antes mesmo de todo o sucesso, portanto, minha opinião foi formada sem nenhum tipo de influência da mídia. Eu simplesmente sou apaixonada por crianças e envolver uma criança, com uma síndrome/deficiência a qual sofreu discriminação e bullying em boa parte de sua vida por conta de sua aparência, realmente me faz refletir muito sobre os seres humanos que estão ao redor e do que eles são capazes. Já ouvi comentários do tipo: "não sinto a miníma vontade de ler, esse livro não passa de mero clichê sobre preconceito". Mas não vejo apenas como um livro que mostra o pré-conceito, eu o vejo como um estimulo de superação para tantos outros portadores de alguma doença se espelharem, é uma alerta também para a sociedade, que deve melhorar a educação de seus filhos, sobre as diferenças dos seres humanos, para que eles se tornem cidadãos cada vez melhores.
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