Nunca fui uma apreciadora de poemas ou poesias, sempre preferi uma crônica, um texto casual, mas no ensino médio, são passado para os alunos muitos autores e escritores e dentre eles existem inúmeros poetas.
O Brasil mesmo é composto por diversos nomes conhecidos: Carlos Drummond de Andrade, Casimiro de Abreu, Cecília Meireles, Fabrício Carpinejar, Gregório de Matos, Machado de Assis, Manuel Bandeira, Oswaldo de Andrade, Vinícius de Morais (...), e atualmente não é necessário ir muito longe para ouvir falar em algum deles, em diversas redes sociais, as pessoas expõe obras dos mesmos.
Mas há um poema especial do pernambucano, Manuel Bandeira - que atuou na geração de 1922, com uma literatura moderna – que me encanta desde que conheci:
“Teresa, se algum sujeito
bancar o sentimental em cima de você
E te jurar uma paixão do tamanho de um bonde
Se ele chorar
Se ele se ajoelhar
Se ele se rasgar todo
Não acredita não Teresa
É lágrima de cinema
É tapeação
Mentira
CAI FORA.”
Esse poema tem uma leveza fascinante. Manuel usou as palavras certas, sem regras estabelecidas e versos livres, pra aconselhar a Teresa e as diversas outras “Teresas” sobre o amor, sobre homens, sobre tudo aquilo que ele e diversas outras pessoas (como eu) acreditam que não valem a pena. Afinal “jurar uma paixão do tamanho de um bonde” não é lá muito comum, não da pra se jurar amor, é como dizem por aí: “é amor até deixar de ser”, porque o amor começa e termina naturalmente, assim, de repente, como um estalar de dedos.
O Brasil mesmo é composto por diversos nomes conhecidos: Carlos Drummond de Andrade, Casimiro de Abreu, Cecília Meireles, Fabrício Carpinejar, Gregório de Matos, Machado de Assis, Manuel Bandeira, Oswaldo de Andrade, Vinícius de Morais (...), e atualmente não é necessário ir muito longe para ouvir falar em algum deles, em diversas redes sociais, as pessoas expõe obras dos mesmos.
Mas há um poema especial do pernambucano, Manuel Bandeira - que atuou na geração de 1922, com uma literatura moderna – que me encanta desde que conheci:
“Teresa, se algum sujeito
bancar o sentimental em cima de você
E te jurar uma paixão do tamanho de um bonde
Se ele chorar
Se ele se ajoelhar
Se ele se rasgar todo
Não acredita não Teresa
É lágrima de cinema
É tapeação
Mentira
CAI FORA.”
Esse poema tem uma leveza fascinante. Manuel usou as palavras certas, sem regras estabelecidas e versos livres, pra aconselhar a Teresa e as diversas outras “Teresas” sobre o amor, sobre homens, sobre tudo aquilo que ele e diversas outras pessoas (como eu) acreditam que não valem a pena. Afinal “jurar uma paixão do tamanho de um bonde” não é lá muito comum, não da pra se jurar amor, é como dizem por aí: “é amor até deixar de ser”, porque o amor começa e termina naturalmente, assim, de repente, como um estalar de dedos.
Está virando uma autentica escritora.Espirando a todos com essas matérias,que nos fazem pensar no mundo ao todo.
ResponderExcluirParabéns por trazer mas cabeças pensantes. <3
Muito obrigada, fico grata de ver comentários como esse, é sempre bom incentivar um pouco de literatura né? <3
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